terça-feira, 25 de outubro de 2011

O pecado de um término

Ele me disse:

"Mas a verdade é que ainda não quero me prender a nada, a nenhum lugar, a ninguém" (Caio Fernando Abreu).

E eu disse:

"— Não, gurizinho. Quando a gente gosta mesmo duma pessoa, a gente faz essas coisas" (Caio Fernando Abreu.

Então, ele respondeu:

"Confesso que preciso de sorrisos, abraços, chocolates, bons filmes, paciência e coisas desse tipo" (Caio Fernando Abreu)

E eu, só pude responder:

"Não posso esperar. Tenho tudo pronto dentro de mim e uma alma que só sabe viver presentes. Sem esperas, sem amarras, sem receios" (Caio Fernando Abreu)

E, então, ele se foi...

Vieram choros, vieram velas e alguns contos de fada com príncipes, masmorras e princesas...e então...me descubro agora, já não mais tão empolgado com a ideia de que tudo isso seja saudável.

Ele já não lê mais o que eu escrevo, mesmo estando algumas janelas daqui...

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